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power and widening inequality gaps. There has
also been a negative impact on mental health
and social stability, especially during the most
critical years of the pandemic. The study
concludes that, although there has been a partial
recovery in employment, this has not translated
into sustainable improvements due to job
insecurity. It proposes strengthening public
policies aimed at generating formal, equitable,
and sustainable employment as the basis for
social welfare and economic development in
Ecuador.
Keywords: Unemployment, Living
conditions, Informal employment, Social
inequality, Economic well-being.
Sumário
O presente estudo analisa a relação entre a taxa
de desemprego e as condições de vida dos
equatorianos durante o período 2018-2023,
etapa caracterizada por crises econômicas, a
pandemia da COVID-19 e uma recuperação
desigual do mercado de trabalho. O objetivo é
compreender como as flutuações no emprego
influenciam o acesso à renda, saúde, educação e
moradia, bem como a qualidade de vida e o
bem-estar emocional da população. A partir de
dados oficiais do Instituto Nacional de
Estatística e Censos (INEC) e fontes
complementares, são examinadas as variações
do desemprego em diferentes setores e regiões
do país, destacando a vulnerabilidade de grupos
como mulheres e jovens. Os resultados
evidenciam que o aumento do desemprego e a
expansão do trabalho informal deterioraram as
condições socioeconômicas, reduzindo o poder
aquisitivo das famílias e ampliando as
desigualdades. Além disso, observa-se um
impacto negativo na saúde mental e na
estabilidade social, especialmente durante os
anos mais críticos da pandemia. O estudo
conclui que, embora exista uma recuperação
parcial do emprego, isso não se traduz em
melhorias sustentáveis devido à precariedade do
trabalho. Propõe-se fortalecer políticas públicas
voltadas para a geração de emprego formal,
equitativo e sustentável, como base do bem-
estar social e do desenvolvimento econômico
do Equador.
Palavras-chave: Desemprego, Condições de
vida, Trabalho informal, Desigualdade
social, Bem-estar econômico.
Introducción
El análisis de los impactos socioeconómicos de
la tasa de desempleo en Ecuador durante el
período 2018-2024 constituye un eje
fundamental para comprender la dinámica del
bienestar en un país caracterizado por elevados
niveles de informalidad, vulnerabilidad laboral
y limitada capacidad productiva para generar
empleo de calidad. El desempleo, entendido no
solo como ausencia de trabajo remunerado, sino
como parte de una estructura laboral marcada
por inestabilidad, baja productividad y escasa
protección social, afecta de manera directa el
ingreso familiar, la pobreza, la desigualdad y las
oportunidades de movilidad social
(International Labour Organization, 2021). En
este contexto, la relación entre mercado laboral
y bienestar trasciende la mera disponibilidad de
puestos de trabajo y se vincula estrechamente
con la calidad, formalidad y suficiencia de las
ocupaciones disponibles. El período 2018-2024
estuvo atravesado por choques internos y
externos de gran magnitud. A la desaceleración
económica acumulada desde mediados de la
década pasada se sumaron la crisis sanitaria
provocada por la pandemia de COVID-19,
episodios de inestabilidad política, deterioro de
las cuentas fiscales y un aumento de la
inseguridad ciudadana. En América Latina, la
pandemia generó caídas históricas del empleo,
incrementos del subempleo y un retroceso
significativo en las condiciones laborales, con
una posterior recuperación liderada por
ocupaciones informales y de baja calidad
(Economic Commission for Latin America and
the Caribbean & International Labour
Organization, 2023; Maurizio, 2021). En
Ecuador, este proceso se tradujo en una
contracción del empleo formal, una expansión
del trabajo informal y una reducción de la